Será que conseguem responder a mais este desafio matemático???A actividade teve como objectivo:
· Verificar que é possível a partir de uma solução recuperar o soluto, ou seja, que a dissolução é um fenómeno reversível.
Materiais que utilizámos:
Funil; copos de vidro; prato de vidro; vareta; filtro ; coador de rede; placas de Petri; estufa; açúcar; sal; água destilada.
A metodologia de exploração utilizada foi a que a seguir se apresenta:
— Definição da questão-problema: O soluto pode ser recuperado após a dissolução?
— Planeamento da experiência:
— Apresentação do protocolo experimental (para registo das previsões, das observações e das conclusões).
— Execução da experiência.
— Registo e discussão colectiva dos resultados.
— Formulação da conclusão:
O segundo logótipo mais votado foi o da nossa colega Joana (mais conhecida por Joaninha). Ora vejam se não está bonito?
Beijinhos e abracinhos,
Vejam agora se conseguem responder acertadamente a mais este desafio.
Esta semana na Sala do Sol lemos e explorámos o livro de Ilse losa "Beatriz e o Plátano".
de levarem a cabo o seu plano."Certo dia constou que as autoridades tinham resolvido deitar o plátano abaixo. Achavam elas que o novo edifício dos Correios ficaria mais bonito se não houvesse nada a ensombrá-lo. Iria ter a fachada pintada de duas cores, caixilhos de alumínio e, ainda, um painel de azulejos por cima da entrada. Ora o que era uma velha árvore comparada com tal modernidade e esplendor? Assim pensavam as autoridades que se preparavam para ficar célebres na história da cidade, e uma das diligências mais importantes era, na ideia deles, acabar com as «velharias inúteis». Era assim que classificavam as árvores com centenas de anos de idade.
Beatriz, quando soube da notícia, ficou alarmada. Como era possível que alguém se atrevesse a deitar abaixo o plátano, o seu velho amigo, o mais lindo plátano em toda a cidade e sempre tão apreciado que até servira para dar nome à rua onde crescera? E não faria tão boa figura em frente do novo edifício como a que tinha feito em frente do desaparecido? Não continuaria também a dar hospedagem aos pássaros e abrigo às pessoas nos dias de chuva ou de sol?
Que mais podia um edifício novo desejar do que ter como enfeite uma árvore daquelas, conhecedora de tudo o que, durante alguns séculos, acontecera na Rua do Plátano? E talvez até soubesse falar, é bem possível, e então talvez pudesse contar ao edifício novo tudo aquilo a que assistira nos tempos passados.
Foi em tudo isto que Beatriz pensou. Falou aos pais e aos professores, mas ninguém lhe indicava uma solução para o caso. Todos diziam:
- Quem manda na cidade são as autoridades.
Finalmente, Beatriz resolveu escrever uma carta a essas autoridades que, no seu entender, estavam prestes a cometer uma falta irreparável pois, mesmo se um dia se viessem a arrepender de ter feito perder à cidade o plátano mais lindo que lá havia e se resolvessem a plantar outro, quantos e quantos anos não levaria ele a fazer-se uma árvore que se visse! Foi o que explicou na carta e, no fim, rematou:
«As senhoras autoridades decerto vão achar que eu tenho razão e, por isso, desistirão de deitar abaixo o plátano da Rua do Plátano. Hão-de ver que ele vai fazer o mesmo vistão em frente do novo edifício dos Correios que fazia em frente do velho.
Muitos cumprimentos da Beatriz.» "
Boas leituras!!!
Beijinhos e abracinhos,
Sala do Sol
A nossa apresentação correu muito bem. Agradecemos a presença da Professora Graça, da mãe do Bogdan, do Bogdan e do seu irmão. Foi para nós muito importante nos terem apoiado neste momento tão importante da nossa vida.
Será que conseguem resolver mais este desafio?
Toca a pensar!!!!!
Finalmente, contruímos o nosso canteiro e transplantámos os girassóis, o trigo, o alho poro e o jacinto para um pedaço de terreno do nosso recreio.
Agora, não nos podemos esquecer de regar diariamente as nossas plantas e de tratar bem delas. Não podemos deixar ninguém pisá-las ou maltratá-las. De vez em quando temos de tirar as ervas daninhas para que possam crescer saudavelmente.
Sala do sol (2º D)
Os nossos pintainhos já saíram da estufa e foram para a sua nova casa onde crescem dia após dia. Durante o dia passeiam pelo campo e à noite refugiam-se na sua casota quentinha.
Nasceram os pintainhos da sala do sol e foi uma alegria quando chegámos à sala e os vimos.
Eles são muito fofos e não param de piar. Até os meninos das outras salas os vieram ver.
Um pintainho era gordinho e alguns alunos queriam ficar com ele, mas os pintainhos vão para o galinheiro da professora Cecília.
Eles agora estão no armário de cultura para ficarem quentes. Um pintainho, que foi o último a nascer, não está a conseguir segurar-se... Está sempre a cair para um lado, para o outro, para trás e para a frente, coitadinho dele!!
A professora Graça estava a correr pela escola toda para pedir uma câmara e pediu a uma professora, mas depois encontrou a sua e devolveu a que pediu emprestada.
Ainda só nasceram cinco pintainhos, mas ainda faltam cinco pintainhos.
Foi uma actividade fixe.
Cada grupo de dois ensaiou uma dramatização do texto "Peguei na Serra da Estrela" adaptado por todos os alunos da Sala do Sol.
Vejam como ficaram bonitas as apresentações:
